TROIA – Ruínas Romanas, Herdade da Comporta e Porto Palafítico – Foi mais um dia de desporto automóvel, cultura e gastronomia
Foi um dia que juntou o melhor do desporto automóvel, da cultura e da gastronomia, começando logo cedo na Doca do Comércio de Setúbal, onde os nossos MGs se alinharam com o brilho da Serra da Arrábida como pano de fundo. A travessia do Sado a bordo do ferry transformou-se num momento especial: mais do que uma simples viagem, foi um desfile de história e elegância sobre as águas calmas do estuário.
Em Troia, recuámos séculos até ao tempo do Império Romano, visitando as ruínas do maior centro industrial de salga de peixe conhecido da Antiguidade. Entre tanques, termas e vestígios arqueológicos, descobrimos como era a vida na antiga “Ilha de Ácala”, ocupada até ao século VI, e ficámos a conhecer melhor os segredos que este lugar ainda guarda, sempre sob a preciosa orientação da Arqueóloga Inês Vaz Pinto.
Seguiu-se a Prova de Regularidade, que colocou à prova a concentração e a destreza de condução, sempre num ambiente de fair play e boa disposição. Os resultados foram os seguintes:
🥇 1.º Prémio – Costa Almeida
🥈 2.º Prémio – Alexandre Pedro
🥉 3.º Prémio – Manuel Jorge
Já na Herdade da Comporta, entrámos no Museu do Arroz, onde nos foi explicado pela Inês Polenta o processo de produção do Arroz desde o cultivo até ao prato. A história agrícola e cultural da região ganha vida através da exposição de peças, fotografias e memórias ligadas a este produto que marcou gerações. Logo depois, na Adega da Herdade, brindámos com um welcome drink, num ambiente de convívio descontraído.
O almoço reuniu todos à mesa no Restaurante “O Rola”, na Carrasqueira, onde os sabores da região, entre peixe (Arroz de Lingueirão), carne (Pica Pau de Novilho) e doçaria, proporcionaram um momento de partilha e descanso.
A tarde terminou com uma visita, acompanhados pela Filipa Canelas, ao icónico Porto Palafítico da Carrasqueira. Construído nas décadas de 50 e 60 sobre estacas de madeira fincadas no lodo do estuário, este cais único, com os seus passadiços irregulares, continua a servir os pescadores locais e é hoje um verdadeiro postal vivo da cultura e identidade da região.
Um dia cheio de descobertas, boa gastronomia, cultura e claro… a paixão pelos MG.